The Witcher: Reason of State''' (Polones: ''Racja stanu) É uma HQ de duas partes na franquia de videogame da CD Projekt.
As duas edições foram lançadas em maio e em junho de 2011 pela Egmont, e foram escritas por Michał Gałek, ilustradas por Arkadiusz Klimek e colorido por Łukasz Poller. Não está relacionado com a série anterior de quadrinhos de Maciej Parowski e Bogusław Polch. No entanto, a série da Dark Horse a seguir se passa na mesma continuidade baseada em videogame assim como Reasons of State
Se você registrou uma cópia do jogo The Witcher 2 no GOG.com, você pode baixar uma versão gratuita em inglês dos quadrinhos. Uma versão interativa do quadrinho também está disponível para dispositivos iOS.
Resumo[]
A história se passa na baronia de Creigiau em Malleore em 1262, após a Primeira Guerra Nilfgardiana.
Introdução da versão GOG:
- É o ano de 1262. Depois de salvar Ciri das driades de Brokilon, Geralt se aventura ao norte. Ao mesmo tempo, uma guerra explode com Nilfgaard uma guerra que terminaria com a batalha do monte Sodden, que supostamente tomou a vida de Yennefer de Vengerberg. Os reinos do extremo norte permaneceram neutros, e a terra é relativamente pacífica. O principado de Malleore, onde esta história se passa, encontra-se nas margens do rio de Braa nos contrafortes das Montanhas do dragão (a posição geral foi caracterizada no conto curto ''O Limite do Possivel'') Atualmente Malleore faz parte de Caingorn, o reino do rei Niedamir
- O pequeno castelo, fortemente fortificado da casa Creigiau é situado no banco do Crea, uma das passagens de Braa. A região montanhosa era ideal para pastorear, de modo que os Barões de Creigiau passaram séculos trocando lã. No entanto, por volta de 1251, o castellano Lazare convenceu seu barão a trocar para a exploração madeireira. Esta indústria alimenta os estaleiros ocupados do vizinho Kovir. Esterad Thyssen, o rei de Kovir, e sua esposa Zuleyka são os seguidores do "Bom Livro" e seu autor, o profeta Lebioda. É provável que as relações comerciais com Kovir trouxeram o culto a Creigiau. Como é frequentemente o caso, os camponeses não abandonaram sua adoração de divindades mais antigas, pagãs, como as leshy localmente reverenciadas.